segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Farsa do Aquecimento Global

A terra está se resfriando e não se aquecendo como sugerem os interesseiros países industrializados.

As pessoas estão contaminadas com vídeos e reportagens esdrúxulas que mostram geleiras derretendo. Ora, nos vídeos as geleiras não derretem, elas desmoronam, o derretimento apontaria a forma líquida escoando e não é o que acontece, o que acontece é um desmoronamento normal por consequência das águas quentes trazidas pelos oceanos em certos tempos por questões astronômicas, e como um iceberg possui 90% submerso ele não tem força para sustentar a parte externa, portanto, desmorona, e não derrete.

Um verão ártico possui temperaturas baixíssimas, tão baixas quanto qualquer freezer necessita para congelar qualquer coisa.

Na história da terra existiram temperaturas mais elevadas do que as atuais, mais uma vez por consequências astronômicas normais, pois a terra possui em sua órbita movimentos e formas de elipse e circunferência desconhecidos da maioria, nos quais, por sua vez, recebem mais luz solar, de tempos em tempos.

O mundo está ficando frio e os corruptos vêm com esse papo de aquecimento, simplesmente para resolver seus problemas econômicos, isto mostra que corrupção não acontece somente no Brasil, apesar de aqui ser forte ao ponto de sermos subdesenvolvidos com riquezas naturais que deixariam qualquer país mais rico do que já é.

Essas conferências como as de Copenhague, Cancun, etc. são farsas de manipulação econômica, como foi há vinte anos, na conferência de Montreal para acertarem a questão do CFC (clorofluorcarbono) gás usado em refrigeração, isto só interessava países ricos pelo alto custo, países como o Brasil precisavam de gás de baixo custo, mas foi pressionado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) a entrar com ameaças à dívida externa, mas isto nunca é divulgado, claro.

A mesma coisa acontece agora, temos fatos históricos que comprovam o fracasso dessas conferências, que, por sua vez, nunca obtêm resultados. Não é interessante para os países ricos que países mais pobres ou emergentes cresçam, pois haveria mais concorrência para manter suas riquezas ou enriquecerem ainda mais. Países não se preocupam com os outros e nem com o meio-ambiente, mas com fatores energéticos e econômicos próprios.

Nenhum país gosta que seja imposto nada a ele, por isso também, nenhum deles acata aos tratados, eles fazem, sim, belos discursos nessas conferências, mas voltam a construir suas termelétricas e a queimarem seu carvão, como a China, por exemplo.

Não há evidências, por exemplo, de que o nível do mar subirá, ou que vamos morrer queimados. Países ricos não se prejudicarão por algo inevidente. Pessoas assustam a sociedade dizendo que o nível do mar vai subir e ao mesmo tempo, compram mansões milionárias à beira da praia, é o caso de um californiano forte nas conferências.

Acorda! Vivemos um mundo capitalista, países não vão afetar suas economias por algo inexistente. Pela frente, um discurso comovente sobre o meio-ambiente e por trás, um objetivo econômico assustador. A quem recorreremos? As autoridades? As leis? Quais leis?

Agora vieram com um discurso de reduzir o CO2 (Dióxido de Carbono). Gente, o CO2 é importante e faz bem ao planeta. Estudos comprovam que as plantas aumentam em 35% suas produções quando se tem mais CO2, e seres que não possuem seu próprio alimento (Heterótrofos) dependem das plantas (Autótrofos), logo, dependemos da fotossíntese (processo que transforma energia solar em química) para vivermos. A quem querem enganar?

O mundo não está aquecendo, e isto é fato. Ele está se resfriando, o que faz o mundo aquecer, de tempos em tempos, são fatores astronômicos comuns e, acredite, não é culpa do CO2.

Já com relação aos desastres naturais, também são astronômicos e já foram piores, o que existe é uma pressão da imprensa ao assunto para assustar a sociedade, e pelo jeito está dando certo.

Uma evidência de resfriamento é a Groelândia que significa Terra Verde na qual quando colonizada pela Noruega era terra extremamente produtiva e hoje é gelo.

Veja bem, não estou dizendo que o resfriamento é bom, pois ele é muito pior que o aquecimento. A história mostra que em tempos de aquecimento o mundo também produziu e cresceu muito.

Não estou dizendo também que não devemos poluir menos ou dar menos importância ao assunto de meio-ambiente, pois o que estou dizendo não tem nada a ver com preservação. Devemos, sim, preservar o planeta. Só estou dizendo que a história do aquecimento global é uma farsa, uma farsa econômica, e eles não estão interessados em meio-ambiente e, sim, em suas próprias economias.

O grande problema do mundo não é aquecimento global e sim: miséria, fome, desigualdade, falta de saneamento básico, falta de educação, entre tantos outros. E que seria muito mais sensato gastar toda essa fortuna que eles gastam com essas conferências, com esses problemas reais e evidentes que vivemos.

Não sei para o homem, mas para a terra restam ainda mais cinco bilhões de anos. Fique tranquilo, o mundo não acabará em 2012, como não acabou em 2000. Todos esses assuntos são pura corrupção e marketing para se beneficiarem em cima de pessoas menos informadas. Isto é fraude e dá cadeia, não sei por que ainda não deu. Ah, sei sim, porque também existe o corporativismo.

O homem pode sim, destruir seu habitat, mas de forma local, como fez com São Paulo que já foi uma floresta. O homem só tem poder sobre 7% da terra.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Evolucionismo

Para tratarmos de assuntos científicos, de forma objetiva, como requer o assunto, é necessário que abandonemos nossas opiniões, pois se nos fundamentássemos meramente em nossas opiniões, as discussões seriam inúteis e vãs. Na ciência não há terreno para opiniões.

Para condenar o criacionismo, seria necessário um conhecimento profundo – longe de palpites – acerca dos princípios filosóficos e metafísicos que o regem, bem como dos fenômenos naturais, e isso a ciência moderna oculta para que seus estudantes permaneçam na obscuridade. Ler a Bíblia, ou saber algo a respeito significa nada.

Mas, por enquanto, seria melhor tratarmos da raiz do problema – a existência de Deus. – Quanto a isso, basta nos aprofundarmos nas provas de Santo Tomás, são provas e não teorias, de que um Ser criador, inteligente, superior e transcendente ao universo é necessário, e desta necessidade, nem mesmo o evolucionismo escapa. Pois é óbvio que o universo nem sempre existiu, houve uma época em que ele não existia, e negar isto seria transpassar as qualidades de Deus para o universo, e isto seria cair no panteísmo.

Quanto ao fato de que o evolucionismo ser coerente, se realmente o fosse, seus princípios não seriam tão amplamente discutidos e modificados desde sua proposta por Darwin e Wallace. O evolucionismo quer demonstrar um universo sem Deus, mas utilizando-se de certos sofismas e distorções de análises dos fatos. Não podemos nos esquecer das distorções dos próprios fatos, isto é, das fraudes, como a do famoso homem de Piltdown e do homem de Java. O evolucionismo é uma ideologia, ou ainda, o evolucionismo é uma tese metafísica, mas ainda, o evolucionismo é um sistema teosófico com dogmas e tudo. Acima de tudo, o evolucionismo é uma grandiosa ficção que deveria interessar, acima dos cientistas, a Steven Spielberg.

Por que será que não se fala nas Academias de ciência, ou nos importantes periódicos científicos, do que há de suceder o homem? Por que a evolução teria parado em nós? Apesar de que em alguns lugares tentaram acelerar este processo evolutivo. Na Alemanha, o evolucionismo chamou-se Nazismo, com super-homem e tudo. Na Inglaterra, chamava-se Eugenismo, cujos expoentes propuseram fórmulas matemáticas em genética de populações – para a corrente clássica selecionista. –
A Evolução, segundo a corrente clássica Darwinista, ocorreria gradualmente, ao longo de uma escala temporal geológica. E seria um processo contínuo. A partir deste princípio, se pergunta: "Como pode um processo contínuo gerar produtos descontínuos?" Produtos descontínuos seriam as espécies, que, como reconhece o importante geneticista, são categorias reais, e não convencionais (como ensina a filosofia escolástica medieval).

Este mesmo princípio, isto é, da contínua e gradual mudança dos seres vivos, ao longo de milhões de anos, deveria levar a uma evidência obrigatória: o registro fóssil. Ora, exatamente o que mais intriga os biólogos evolucionistas são os fósseis. Eles aparecem, de repente, em camadas geológicas e somem, sem mostrar mudanças. E a obra de Stephen Jay Gould está aí para descrever este fenômeno. Não é à toa que ele propôs a teoria do equilíbrio pontuado, em que a evolução ocorreria em saltos... e os evolucionistas vão saltando as contradições! Não há um falso sistema sem algumas verdades, para poderem sustentar as outras mentiras.

Muitas coisas mudam sim, a frequência genética muda ao longo do tempo, mas isto não se chama micro-evolução como chamam os cientistas, pois a mudança micro ou macro implica em mudança de forma. E isto não há.

Portanto, os seres não mudam de forma (primeiro e fundamental princípio da metafísica, de identidade). Cada ser dá descendentes segundo sua espécie.
A teoria da Evolução é, antes de tudo, uma teoria imposta, que esconde suas contradições internas sob uma máscara de ciência imparcial e natural. E que obriga, sob pena de vergonha e desprezo, os estudantes e cientistas a defendê-la, a todo custo, imparcialmente, contra Deus.

Para haver provas sobre a evolução, seria necessário haver fóssil intermediário e transitivo, e este não há. Fóssil intermediário é aquele em que um ser não é nem um, nem outro. Para isto temos que considerar que as espécies são entidades taxonômicas reais e não apenas operacionais. E quem diz isto são os próprios evolucionistas, como, por exemplo, Elliot Sober.

Fósseis há muitos, porém, intermediários, nenhum. Todos os registros são de espécies fechadas. Mesmo entre os homens e símios.
Em se tratando de árvores filogenéticas, é natural que haja semelhanças entre a anatomia e os genes. O que não há, são ramos. Ligar indivíduos por parentesco, construir clados, é mais uma extrapolação indevida dos evolucionistas. As árvores são baseadas em matrizes de caracteres e na escolha de grupos externos arbitrários, tidos por derivados ou primitivos de acordo com uma opinião mais ou menos consensual entre os evolucionistas. Eis aí o clássico pensamento redundante, a tautologia evolucionista. Este grupo é derivado porque aquele é primitivo. O primitivo, por sua vez, é assim, baseado em outro que é derivado.
O devedor gostaria que seu credor não existisse, as coisas não existem sem antes ter desejado que elas não existam.

Tudo é mutável, a partir do momento em que haja algo que tenha qualidade em ato para consolidar a mudança. Noutras palavras, tudo o que muda é movido por outro. É movido aquilo que estava em potência para uma perfeição. É impossível que uma coisa esteja, ao mesmo tempo, em potência e em ato para a mesma qualidade.
Deus é ato puro.

“Antes que Abraão fosse, eu sou” (Jo – 8,58).