quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Confraternização

Mais um fim de ano se aprochega. E a falsidade, que esteve presente pelos doze meses, chega a seu ápice no mês mágico do natal. Confraternizações de amigos que se odeiam; de amigos que não se conhecem. Um brinde à dissimulação e frivolidade!

Amigos não precisam de confraternização, porque esta é feita o ano todo, mesmo que passem meses sem contato, pois amigos não precisam se falar todos os dias. A confraternização é apenas uma máscara para o desejo ardente de uma diversão, muitas vezes, superficial. E não importa a idade, apesar de se manifestar muito mais nos jovens.

Em fim de ano, tudo é lindo. Todos são educados e cordiais. Todos os defeitos são relevados, os mesmos defeitos dos quais durante o ano, foram condenados. Em fim de ano, os abraços são mais apertados, os beijos mais calorosos e a omissão da verdade, muito bem trabalhada.

Em fim de ano, a turma que se reúne, é grande, e eu sempre me perguntei: "Como essas pessoas conseguem ter tantos amigos?" Pois eu sempre tive pouquíssimos, apesar de gostar de muita gente e saber que muita gente também gosta de mim, assim como, infelizmente, existe o inverso. Mas, ao conhecer muitas dessas grandes turmas, pude comprovar aquilo que o grande pensador Aristóteles já sabia há mais de dois mil anos: “Ter muitos amigos é não ter nenhum.” Ou também, como dizia o saudoso poeta francês, Abel Bonnard: “O ser humano consola-se com muitos amigos, quando não encontrou nenhum.” E, independentemente dessas pessoas terem passado por desilusões para chegar a essa posição, o fato é que a razão está ao lado delas, pois qualquer pessoa que experimentar participar de qualquer grupo desses, também, assim como eu, comprovará. No dia seguinte, os comentários sobre como alguém ficou bêbado daquele jeito, ou como aquela pessoa teve coragem de ter feito aquilo, ou como tal pessoa estava feia, ou, ainda, como foi ridículo um dos amigos ter falado algo, é sempre certo. E que me desculpem as mulheres, mas a falsidade está muito mais presente no grupo delas.

E assim como os defensores dos oprimidos, ou a poesia demasiada, ou ainda, “intelectuais” cabeludos e de sandália me irritam, alegria coletiva traz em mim, o mesmo sentimento: repulsa, aversão, repugnância.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Estudante delinquente, sociedade decadente

O círculo está se fechando. Há muito tempo ele está se fechando. Estamos ficando encurralados e não teremos para onde fugir. A destruição da natureza, sobretudo, as de grande escala; a superficialidade das pessoas, sobretudo, a dos jovens, que, infelizmente, serão o país de amanhã, e, para piorar as coisas, o futuro começa agora.

O objetivo desses jovens eu já não compreendo mais, é um objetivo mesquinho e individualista, ou então, usando de um falso eufemismo, um objetivo corporativista. Não basta mais estudar e se divertir, deve existir a quebra das regras; o ilícito. E quem se beneficia com isso? Eles mesmos e um grupinho fechado... fechado também em mente e espírito. E se dizem revolucionários que querem mudar o mundo. Uma revolução à decadência e que há muito tempo decresce.

Estudantes fazem greve porque não querem seguir regras. A história da democracia no Brasil é conturbada e, todos sabem, ou deveriam saber o quão difícil foi vencer a monarquia escravista e todo o autoritarismo que sempre regeu este país, inclusive, dentro mesmo da própria república nova, sem mencionar toda a era colonial e a linha do tempo que ocorreria, para então, séculos depois, um grupinho alienado e obtuso tentar derrubar toda a luta e empenho dos que fizeram desse país, em tese, mais justo. A democracia em sua totalidade talvez nunca existirá e muito ainda precisa ser revisto e melhorado, mas hoje temos um direito que os antigos não tiveram e isso, a eles devemos. E o que algumas pessoas fazem com essa liberdade? Jogam no lixo. Querem mais liberdade, até que chegue ao ponto de vivermos numa babilônia.

Tratando de um passado mais recente, os jovens dos anos 80 lutavam por “diretas já”; por um país mais justo, que durante a trajetória da democracia teve seu momento de fraqueza; lutavam pelo então impeachment do Collor. E voltando à nossa época, os jovens, ou uma parte deles, pelo que lutam? Pelo uso indiscriminado da maconha e de drogas ilícitas, em geral. Inclusive as drogas lícitas deveriam ser ilícitas, mas por trás disso existem questões políticas que não colocarei em pauta. Famílias são destruídas, todos os dias, com casos de drogas, inclusive as lícitas. A felicidade, atualmente, são pequenos momentos efêmeros. O crack já atinge dezenas de cidades e esses usuários tomam as ruas como zumbis, e como toda pesquisa séria mostra, esses usuários começam no álcool e cigarro, que depois passam à maconha até chegar à destruição total deles mesmos, de toda sua família e de um país que luta para ser melhor e que tem seu alcance atravancado por um grupo de gente individualista que não quer melhorar e acha que a vida é uma grande diversão. Pelo menos, metade dos universitários no país já usou drogas, sem contar as lícitas. O que é a universidade para essa gente? Reduto de drogas e orgia?

A maconha causa mais dependência do que o próprio álcool e o tabaco, e a decadência da família e sociedade é profetizada desde cedo, mas mesmo assim esses jovens insignificantes apoiados por indústrias legais lutam pelo seu uso livre e não querem pensar que com isso alimentam o tráfico de drogas que, por si, mata milhões de pessoas e que também, é a principal causa das guerras nas favelas e de tantos furtos, roubos, sequestros, homicídios, latrocínios e toda essa carnificina que vivenciamos, hoje. Tudo isso por quê? Porque você fumou um cigarro de maconha. E não satisfeito, luta para que isso seja legal, e por trás disso, vêm discursos demagogos de que com a legalização, o tráfico decairia. E é com esses discursos supérfluos que esses babacas enganam os menos informados. Imagina, as pessoas pelas ruas fumando maconha, livremente. E qual seria o objetivo dos jovens de amanhã? Lutar pelo uso e liberação da cocaína, depois do crack? Sim, tudo isso começou com o uso do cigarro e álcool, e o resultado não está sendo bom. Famílias estão sendo destruídas com isso, jovens morrem por isso, pessoas mais velhas morrem por terem usado isso por tanto tempo, o câncer cresce, as doenças avançam, a sociedade morre, e o que eles fazem? Eles proíbem? Não! Eles querem mais liberação, querem que liberem outras drogas, drogas piores, drogas alucinatórias. Por que os responsáveis não fazem uma pesquisa com os pais desses jovens para ver o que eles pensam dessa ideia ridícula? Ou com os filhos de pais alcoólatras? Os jovens não sabem de nada e essas ideias provam isso. As ideias dessas pessoas não deveriam ser levadas a sério. E o que o governo faz? Ignora? Não, ele tenta negociar. Não se negocia com bandido! Bandido tem que ser preso! E quem apóia essa liberação é cúmplice e cúmplice também é culpado. São cúmplices do crescimento do tráfico e tudo de mal que ele traz. São cúmplices também, essas indústrias que apóiam isso, pensando, é claro, no lucro, já que o capitalismo assim permite. De que adianta a professora na escola informar que não se deve usar entorpecentes, se quando essa criança chega em casa, o primeiro comercial na televisão mostra o contrário? Mostra que se ela beber, ela terá mulheres, diversão, praia e sol. Qual informação será mais atrativa para os jovens? A professora vira vilã. A mídia também é culpada. Os pais, infelizmente, são cúmplices também, o mundo moderno diz que os pais devem ser amigos dos filhos, e assim eles fazem. Pai não deve ser amigo, pai tem que ser pai e ponto!

Estudantes querem fumar maconha livremente e quando a polícia faz seu trabalho padrão de abordá-los, eles enfrentam, não querem que a lei os atinja. Na favela pode, né? Com os outros pode, né? Isso acontece por termos um governo omisso. A atitude correta é clara, esses estudantes deveriam, primeiramente, ser expulsos da universidade por atrapalharem a ordem; deveriam ser presos por destruírem patrimônio público, quando, nas manifestações, quebram tudo; deveriam ser presos por desacato à autoridade. Por que para eles a lei não deve existir? Se eu, agora, sair pelas ruas pichando muros, atacando pedras nos carros de polícia e ser pego fumando maconha, eu com certeza serei preso. Esses estudantes lutam por uma causa tosca e sem sentido. Se quiserem imunidade, primeiramente, devem protestar para mudar a lei, mas não infringindo-a, enquanto esta está em vigor. Enquanto isso, quem infringir a lei vigente deve sofrer as devidas punições. A lei tem que servir para todos, e a lei não permite essas atitudes, não há discussão sobre isso. Ninguém está acima da lei. O governo jamais deveria deixar isso se prolongar. E o que é pior, eles estudam através de dinheiro público, em se tratando, claro, dessas universidades. Nós pagamos para esses crápulas denegrirem a sociedade com maus exemplos, apesar de essas atitudes serem muito antigas. Muitos estudantes, no decorrer dos anos, tentaram isso, ou seja, não é novidade. Mais uma razão para o governo deixar de ser omisso. As regras devem existir, pois se não, o mundo vira uma bagunça insuportável. É inato no ser humano, ele não tem limite, e quando isso acontece, ele deve, sim, ser punido. São estudantes riquinhos que não precisam trabalhar e arrumam, com isso, tempo para atrapalhar outras pessoas. Já dizia Ultraje a Rigor:

“Meus pais me tratam muito bem; meus pais me dão muito carinho; meus pais me compreendem totalmente; meus pais me dão apoio moral; minha mãe até me deu essa guitarra, ela acha bom que o filho caia na farra; e o meu carro foi meu pai que me deu, filho homem tem que ter um carro seu; fazem questão que eu só ande produzido, se orgulham de ver o filhinho tão bonito; me dão dinheiro pra eu gastar com a mulherada; eu, realmente, não preciso mais de nada; meus pais não querem que eu fique legal, meus pais não querem que eu seja um cara normal; não vai dar, assim não vai dar, como é que eu vou crescer sem ter com quem me revoltar? Não vai dar, assim não vai dar, pra eu amadurecer sem ter com quem me rebelar.”

Esses ordinários são revoltados sem causa! Há tanto pelo qual se deve lutar, neste país, como: a corrupção; a fome; a carga tributária; a reforma política; a desigualdade social; meio ambiente; melhores salários (para nós, não para eles); melhor saúde; melhor transporte público; melhores leis e suas aplicações (inclusive as de trânsito, que por sua vez, é o que mais mata no país); melhor classificação no IDH (onde estamos em 84º no ranking - 09/11/2011); o tráfico de drogas e armas; melhor ensino na rede pública; melhor educação, em geral (que inclusive, somos o 88º no ranking mundial de 2011 - 09/11/2011, estamos atrás de países como Botswana (já ouviu falar?) Atrás de El Salvador, Namíbia, Filipinas, Colômbia, Peru, Venezuela, Arábia Saudita e outros 79); enfim, por tanta injustiça que sobrevoa este país. E pelo que os estudantes brigam? Pelo uso da maconha.

Em contrapartida, nós somos os primeiros do mundo em pagar os mais altos salários aos parlamentares que custam, cada um, dez milhões e duzentos mil reais por ano; somos os primeiros também, em impostos sobre medicamentos; estamos no topo da lista nos homicídios; e para banalizar ainda mais, somos também, os primeiros do mundo em cesariana; e estamos em 3º lugar em cirurgias plásticas. Ah... nós quebramos também, o recorde da Irlanda em abrir garrafas de champagne com golpes de sabre. E pelo que nossos jovens estudantes brigam? Pelo uso da maconha.

As ideias esquerdistas não são mais sociais como deveriam ser, não são mais pensando no avanço da sociedade. Os que se dizem esquerdistas são a favor, somente, da anarquia, eles querem ter o poder, poder este que eles não acreditam. Contraditório, eu sei. Vivemos numa Coríntia e precisamos de um novo São Paulo para nos enviar suas epístolas.

A maioria desses que se autodenominam de esquerda são petistas, por isso também, não aceitam a polícia estadual que tem no governo seu maior adversário - 09/11/2011. Por que não fazem isso contra a corrupção federal do partido que eles apóiam? Por que não foram à Brasília protestar contra o mensalão em 2005? Mas pelo contrário, em 2006 voltaram a colocar na presidência a mesma pessoa. Por que não vão, hoje, à Brasília protestar contra toda a corrupção que envolve os ministérios, ministros esses, que a presidente manteve do governo anterior? Não sou a favor de partido algum, pelo contrário, penso que as pessoas deveriam votar em pessoas e não em partidos, sou a favor do bom senso e da coerência (o governo da oposição também é corrupto, todos sabemos).

O fato é que o país não avançará no lado social, enquanto esses indivíduos vis (jovens futuros do país) existirem e assim continuarem a incentivar o tráfico e toda sua decadência. Dizem lutar por democracia e não sabem, ao certo, o que ela é. É sempre bom, antes de reivindicar, saber do que se trata sua reivindicação, se não, ela fica aleatória e insignificante. Eles querem, sim, é acabar com a democracia que existe, conseguida a tanto custo; querem bagunçar.

Inteligente e revolucionário é tudo o que essas pessoas não são. São bandidos travestidos de estudantes. Se isso acontece num órgão privado, logo, todos estão na rua, mas em órgãos governamentais, tudo pode. Essa é a classe que a população considera intelecta? Esses são nossos futuros professores e pesquisadores. O governo deveria intervir antes de esses bandidos chegarem a ter tais títulos. O que eles ensinarão às nossas futuras crianças? Que fumar maconha é bom? Incentivarão as crianças a lutar pelo uso de drogas e anarquia? Manipularão pesquisas a favor próprio?

Os estudantes são contra a polícia. Quem deve ser contra e não gostar da polícia é bandido. E quem define onde a polícia militar entra ou não, é o governo com seus parlamentares, não um bando de estudantes estúpidos. E entidades e professores que apóiam isso deveriam ser demitidos. Uma ação drástica requer também, uma reação drástica. Por que quem pensa assim é tachado de radical? Eu que estou errado? É por isso também, que este país está assim, porque a lei e as pessoas passam a mão na cabeça de quem não tem razão. E ainda devemos ouvir esses vagabundos reclamarem que a polícia age com força. O que dizer contra uma babaquice dessas? Na hora de eles atacarem com paus e pedras pode, né? O que a polícia deve fazer? Sentar e olhar? A polícia é muito branda, isso sim. E por quê? Porque a imprensa filma tudo, e se a polícia bate em alguém, a imprensa cai em cima e a população, fraca, também fica contra. O que essa gente quer, meu Deus? Será mesmo que o país ficaria melhor sem um policiamento? Ou será também, que seria melhor termos uma polícia que apanha e não reage? Se a resposta for não, então deixe a polícia trabalhar. Se a resposta for sim, eu espero que você nunca precise ligar 190.

Não apóie a liberação de mais drogas, temos que lutar contra as que já existem e não liberar mais. Nós já temos problemas demais.

Universitários e seus professores também de outras instituições se juntam e apóiam tais atitudes grotescas, deixando as causas realmente relevantes de lado. E enquanto esses malfeitores não levantam as mãos para o céu por terem acesso ao nível superior, outros mais de 80% vivem na injustiça e com o sonho de, um dia, poder ter uma formação universitária.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Farsa do Aquecimento Global

A terra está se resfriando e não se aquecendo como sugerem os interesseiros países industrializados.

As pessoas estão contaminadas com vídeos e reportagens esdrúxulas que mostram geleiras derretendo. Ora, nos vídeos as geleiras não derretem, elas desmoronam, o derretimento apontaria a forma líquida escoando e não é o que acontece, o que acontece é um desmoronamento normal por consequência das águas quentes trazidas pelos oceanos em certos tempos por questões astronômicas, e como um iceberg possui 90% submerso ele não tem força para sustentar a parte externa, portanto, desmorona, e não derrete.

Um verão ártico possui temperaturas baixíssimas, tão baixas quanto qualquer freezer necessita para congelar qualquer coisa.

Na história da terra existiram temperaturas mais elevadas do que as atuais, mais uma vez por consequências astronômicas normais, pois a terra possui em sua órbita movimentos e formas de elipse e circunferência desconhecidos da maioria, nos quais, por sua vez, recebem mais luz solar, de tempos em tempos.

O mundo está ficando frio e os corruptos vêm com esse papo de aquecimento, simplesmente para resolver seus problemas econômicos, isto mostra que corrupção não acontece somente no Brasil, apesar de aqui ser forte ao ponto de sermos subdesenvolvidos com riquezas naturais que deixariam qualquer país mais rico do que já é.

Essas conferências como as de Copenhague, Cancun, etc. são farsas de manipulação econômica, como foi há vinte anos, na conferência de Montreal para acertarem a questão do CFC (clorofluorcarbono) gás usado em refrigeração, isto só interessava países ricos pelo alto custo, países como o Brasil precisavam de gás de baixo custo, mas foi pressionado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) a entrar com ameaças à dívida externa, mas isto nunca é divulgado, claro.

A mesma coisa acontece agora, temos fatos históricos que comprovam o fracasso dessas conferências, que, por sua vez, nunca obtêm resultados. Não é interessante para os países ricos que países mais pobres ou emergentes cresçam, pois haveria mais concorrência para manter suas riquezas ou enriquecerem ainda mais. Países não se preocupam com os outros e nem com o meio-ambiente, mas com fatores energéticos e econômicos próprios.

Nenhum país gosta que seja imposto nada a ele, por isso também, nenhum deles acata aos tratados, eles fazem, sim, belos discursos nessas conferências, mas voltam a construir suas termelétricas e a queimarem seu carvão, como a China, por exemplo.

Não há evidências, por exemplo, de que o nível do mar subirá, ou que vamos morrer queimados. Países ricos não se prejudicarão por algo inevidente. Pessoas assustam a sociedade dizendo que o nível do mar vai subir e ao mesmo tempo, compram mansões milionárias à beira da praia, é o caso de um californiano forte nas conferências.

Acorda! Vivemos um mundo capitalista, países não vão afetar suas economias por algo inexistente. Pela frente, um discurso comovente sobre o meio-ambiente e por trás, um objetivo econômico assustador. A quem recorreremos? As autoridades? As leis? Quais leis?

Agora vieram com um discurso de reduzir o CO2 (Dióxido de Carbono). Gente, o CO2 é importante e faz bem ao planeta. Estudos comprovam que as plantas aumentam em 35% suas produções quando se tem mais CO2, e seres que não possuem seu próprio alimento (Heterótrofos) dependem das plantas (Autótrofos), logo, dependemos da fotossíntese (processo que transforma energia solar em química) para vivermos. A quem querem enganar?

O mundo não está aquecendo, e isto é fato. Ele está se resfriando, o que faz o mundo aquecer, de tempos em tempos, são fatores astronômicos comuns e, acredite, não é culpa do CO2.

Já com relação aos desastres naturais, também são astronômicos e já foram piores, o que existe é uma pressão da imprensa ao assunto para assustar a sociedade, e pelo jeito está dando certo.

Uma evidência de resfriamento é a Groelândia que significa Terra Verde na qual quando colonizada pela Noruega era terra extremamente produtiva e hoje é gelo.

Veja bem, não estou dizendo que o resfriamento é bom, pois ele é muito pior que o aquecimento. A história mostra que em tempos de aquecimento o mundo também produziu e cresceu muito.

Não estou dizendo também que não devemos poluir menos ou dar menos importância ao assunto de meio-ambiente, pois o que estou dizendo não tem nada a ver com preservação. Devemos, sim, preservar o planeta. Só estou dizendo que a história do aquecimento global é uma farsa, uma farsa econômica, e eles não estão interessados em meio-ambiente e, sim, em suas próprias economias.

O grande problema do mundo não é aquecimento global e sim: miséria, fome, desigualdade, falta de saneamento básico, falta de educação, entre tantos outros. E que seria muito mais sensato gastar toda essa fortuna que eles gastam com essas conferências, com esses problemas reais e evidentes que vivemos.

Não sei para o homem, mas para a terra restam ainda mais cinco bilhões de anos. Fique tranquilo, o mundo não acabará em 2012, como não acabou em 2000. Todos esses assuntos são pura corrupção e marketing para se beneficiarem em cima de pessoas menos informadas. Isto é fraude e dá cadeia, não sei por que ainda não deu. Ah, sei sim, porque também existe o corporativismo.

O homem pode sim, destruir seu habitat, mas de forma local, como fez com São Paulo que já foi uma floresta. O homem só tem poder sobre 7% da terra.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Evolucionismo

Para tratarmos de assuntos científicos, de forma objetiva, como requer o assunto, é necessário que abandonemos nossas opiniões, pois se nos fundamentássemos meramente em nossas opiniões, as discussões seriam inúteis e vãs. Na ciência não há terreno para opiniões.

Para condenar o criacionismo, seria necessário um conhecimento profundo – longe de palpites – acerca dos princípios filosóficos e metafísicos que o regem, bem como dos fenômenos naturais, e isso a ciência moderna oculta para que seus estudantes permaneçam na obscuridade. Ler a Bíblia, ou saber algo a respeito significa nada.

Mas, por enquanto, seria melhor tratarmos da raiz do problema – a existência de Deus. – Quanto a isso, basta nos aprofundarmos nas provas de Santo Tomás, são provas e não teorias, de que um Ser criador, inteligente, superior e transcendente ao universo é necessário, e desta necessidade, nem mesmo o evolucionismo escapa. Pois é óbvio que o universo nem sempre existiu, houve uma época em que ele não existia, e negar isto seria transpassar as qualidades de Deus para o universo, e isto seria cair no panteísmo.

Quanto ao fato de que o evolucionismo ser coerente, se realmente o fosse, seus princípios não seriam tão amplamente discutidos e modificados desde sua proposta por Darwin e Wallace. O evolucionismo quer demonstrar um universo sem Deus, mas utilizando-se de certos sofismas e distorções de análises dos fatos. Não podemos nos esquecer das distorções dos próprios fatos, isto é, das fraudes, como a do famoso homem de Piltdown e do homem de Java. O evolucionismo é uma ideologia, ou ainda, o evolucionismo é uma tese metafísica, mas ainda, o evolucionismo é um sistema teosófico com dogmas e tudo. Acima de tudo, o evolucionismo é uma grandiosa ficção que deveria interessar, acima dos cientistas, a Steven Spielberg.

Por que será que não se fala nas Academias de ciência, ou nos importantes periódicos científicos, do que há de suceder o homem? Por que a evolução teria parado em nós? Apesar de que em alguns lugares tentaram acelerar este processo evolutivo. Na Alemanha, o evolucionismo chamou-se Nazismo, com super-homem e tudo. Na Inglaterra, chamava-se Eugenismo, cujos expoentes propuseram fórmulas matemáticas em genética de populações – para a corrente clássica selecionista. –
A Evolução, segundo a corrente clássica Darwinista, ocorreria gradualmente, ao longo de uma escala temporal geológica. E seria um processo contínuo. A partir deste princípio, se pergunta: "Como pode um processo contínuo gerar produtos descontínuos?" Produtos descontínuos seriam as espécies, que, como reconhece o importante geneticista, são categorias reais, e não convencionais (como ensina a filosofia escolástica medieval).

Este mesmo princípio, isto é, da contínua e gradual mudança dos seres vivos, ao longo de milhões de anos, deveria levar a uma evidência obrigatória: o registro fóssil. Ora, exatamente o que mais intriga os biólogos evolucionistas são os fósseis. Eles aparecem, de repente, em camadas geológicas e somem, sem mostrar mudanças. E a obra de Stephen Jay Gould está aí para descrever este fenômeno. Não é à toa que ele propôs a teoria do equilíbrio pontuado, em que a evolução ocorreria em saltos... e os evolucionistas vão saltando as contradições! Não há um falso sistema sem algumas verdades, para poderem sustentar as outras mentiras.

Muitas coisas mudam sim, a frequência genética muda ao longo do tempo, mas isto não se chama micro-evolução como chamam os cientistas, pois a mudança micro ou macro implica em mudança de forma. E isto não há.

Portanto, os seres não mudam de forma (primeiro e fundamental princípio da metafísica, de identidade). Cada ser dá descendentes segundo sua espécie.
A teoria da Evolução é, antes de tudo, uma teoria imposta, que esconde suas contradições internas sob uma máscara de ciência imparcial e natural. E que obriga, sob pena de vergonha e desprezo, os estudantes e cientistas a defendê-la, a todo custo, imparcialmente, contra Deus.

Para haver provas sobre a evolução, seria necessário haver fóssil intermediário e transitivo, e este não há. Fóssil intermediário é aquele em que um ser não é nem um, nem outro. Para isto temos que considerar que as espécies são entidades taxonômicas reais e não apenas operacionais. E quem diz isto são os próprios evolucionistas, como, por exemplo, Elliot Sober.

Fósseis há muitos, porém, intermediários, nenhum. Todos os registros são de espécies fechadas. Mesmo entre os homens e símios.
Em se tratando de árvores filogenéticas, é natural que haja semelhanças entre a anatomia e os genes. O que não há, são ramos. Ligar indivíduos por parentesco, construir clados, é mais uma extrapolação indevida dos evolucionistas. As árvores são baseadas em matrizes de caracteres e na escolha de grupos externos arbitrários, tidos por derivados ou primitivos de acordo com uma opinião mais ou menos consensual entre os evolucionistas. Eis aí o clássico pensamento redundante, a tautologia evolucionista. Este grupo é derivado porque aquele é primitivo. O primitivo, por sua vez, é assim, baseado em outro que é derivado.
O devedor gostaria que seu credor não existisse, as coisas não existem sem antes ter desejado que elas não existam.

Tudo é mutável, a partir do momento em que haja algo que tenha qualidade em ato para consolidar a mudança. Noutras palavras, tudo o que muda é movido por outro. É movido aquilo que estava em potência para uma perfeição. É impossível que uma coisa esteja, ao mesmo tempo, em potência e em ato para a mesma qualidade.
Deus é ato puro.

“Antes que Abraão fosse, eu sou” (Jo – 8,58).